Em geral, os trens subterrâneos são programados para funcionar de forma automatizada. Em condições ideais, equipamentos informatizados e circuitos eletrônicos fazem tudo sozinho, acelerando e parando os trens, abrindo e fechando as portas, controlando o tempo entre as composições e assim por diante. Isso, claro, na teoria, porque na prática passageiros seguram as portas e geram atrasos, a chuva faz os trens diminuírem de velocidade em trechos a céu aberto e acidentes acontecem. Por isso, o homem precisa interferir no funcionamento - ou, pelo menos, ficar de olho vivo para ver se está tudo rolando legal. No metrô da cidade de São Paulo, por exemplo, o setor essencial é o Centro de Controle Operacional (CCO), um escritório onde os controladores de tráfego monitoram todo o trânsito subterrâneo, mandando impulsos elétricos pela fiação para controlar o vai-e-vem dos trens - como você sabe, o metrô paulistano é movido por eletricidade. Outras equipes são especialmente treinadas para situações de emergência. Quando ocorre um blecaute, por exemplo, os trens param e precisam ser evacuados. Na hora do apagão, os próprios maquinistas coordenam o abandono dos vagões. Os passageiros saem dos trens andando pelos túneis até a estação mais próxima, em passarelas laterais construídas para isso.
mara
2006-07-04 02:59:22 UTC
na verdade é uma lata de sardinha gigante que tem gente de tudo que é lado e anda de baixo da terra e por cima de avenidas sem que ninguém tenha a menor noção do que esteja acontecendo pq na verdade é uma lata de sardinha !!
pauzonico
2006-07-03 14:50:23 UTC
Com eletricidade....
2006-06-29 00:25:14 UTC
vinte e quatro horas por dia....fuiiiiiiiiiiii
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